Na próxima quinta-feira, o Diretório Nacional do PT vai se reunir, em Brasília, para discutir a crise com o PMDB e alianças nos Estados. Nesse contexto, haverá a possibilidade de o PT do Rio Grande do Norte declarar apoio à candidatura do presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Henrique Eduardo Alves, a governador do Estado.
A informação consta de notícia veiculada pela Folha Press nesta segunda-feira. Segundo o informe, com 11 mandatos, Henrique Alves poderá desistir de se candidatar a um novo mandato na presidência da Câmara para se dedicar à campanha de governador do Rio Grande do Norte. E, para evitar que o potiguar pavimente uma eventual candidatura do líder do PMDB, Eduardo Cunha, seu substituto na liderança do PMDB, à presidência da Câmara, o PT poderá apoiar a candidatura de Henrique a governador. Caso isso venha a acontecer, a entre PSD e PT seria prejudica, com a possibilidade de frustrar as candidaturas do vice-governador, Robinson Faria (PSD), a governador, e da deputada federal Fátima Bezerra (PT) ao Senado.
A informação consta de notícia veiculada pela Folha Press nesta segunda-feira. Segundo o informe, com 11 mandatos, Henrique Alves poderá desistir de se candidatar a um novo mandato na presidência da Câmara para se dedicar à campanha de governador do Rio Grande do Norte. E, para evitar que o potiguar pavimente uma eventual candidatura do líder do PMDB, Eduardo Cunha, seu substituto na liderança do PMDB, à presidência da Câmara, o PT poderá apoiar a candidatura de Henrique a governador. Caso isso venha a acontecer, a entre PSD e PT seria prejudica, com a possibilidade de frustrar as candidaturas do vice-governador, Robinson Faria (PSD), a governador, e da deputada federal Fátima Bezerra (PT) ao Senado.
Para o PT local, tal conjetura não se transformará em realidade. “Eu não acredito. Porque quem isolou a gente não foi o PT, não foi o PT que disse que não queria aliança com Henrique”, disse o vereador Fernando Lucena, se referindo ao fato de que foi o PMDB que excluiu o PT da aliança no Estado, quando esta estava sendo cogitada.
Além disso, segundo o vereador, neste momento, nem o diretório nacional nem o local do PT aceitariam mais mudanças no quadro sucessório, tendo em vista às articulações do PMDB com partidos adversários do PT no Estado, como PSDB, PPS e DEM. “Seria muito difícil, eu não acredito pessoalmente. A não ser que o PMDB abra mão do DEM, do PSDB, e de um monte de coisas, o que também não acredito que aconteça nessa altura do campeonato”, afirmou.
Sobre a chapa que está sendo encabeçada pelo PMDB no Rio Grande do Norte, Lucena voltou a classificá-la como “a cara da derrota”. Além de possivelmente ter Henrique Alves para governador, o palanque conteria o presidente do PR, deputado federal João Maia, como vice, e a vice-prefeita de Natal, e ex-governadora, Wilma de Faria, como candidata ao Senado.
“Essa chapa é a cara da derrota. É a chapa ‘a volta dos que não foram’. A mesma coisa. O povo não vai mais nessa. O que é que muda essa gente toda? Todos estavam com Rosalba. Menos Wilma, que agora vai estar com o povo de Rosalba”, disse o petista. Para ele, “depois que fizeram essa musica ‘Você não vale nada, mas eu gosto de você’, ficou tudo relativo na política do RN. É preciso um mínimo de coerência”, completou.
Para ele, o PMDB “enquadrou” todos os políticos do RN. “Só ficou fora Robinson e o PT, o restante todo foi enquadrado”, observou, declarando que a chapa Robinson e Fátima “está confirmada”. Para Lucena o primeiro teste da sucessão 2014 acontecerá em Mossoró. “Vamos ter os palanques que vão acontecer nessas eleições. Daí vai ter ideia de como vai ser isso”.
Fonte: Blog do Marcos Imperial